sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Eu sou...

Como as obras de Beethoven, romântica ao extremo! Sou a própria eloqüência!

Me exagero dos bons momentos. Me esvazio dos maus!

A intensidade do meu ser está na forma de viver a vida. Meu equilíbrio mora dentro dos meus excessos.

O que me leva pra frente é a vontade de ser mais. E me permitir sempre!

Quando me junto ao meu amor não consigo ser 'dois'. Somos 'um'! E quando sozinha, sou sempre metade.

E mesmo pela metade, sou 'amor' por inteiro...

E como ja dizia Freud: “A única coisa que me faz sofrer é ver-me na impossibilidade de te provar o meu amor” - Necessito expressar meus sentimentos e provar que todos eles são 'verdades'..

Gosto de interagir com as pessoas e de trabalhar com o público, mas isso não significa que eu seja sociável. Sou um pouco introspectiva... Mas estou trabalhando nisso rs

Costumo mergulhar em devaneios!

Quando acordo, penso ainda estar sonhando e levo pelo menos 5 segundos pra me tocar que estava dormindo...

Comida boa pra mim é aquela que faz mal. Mc donalds, coxinha de boteco, esfiha fora da geladeira por um dia todo, hot dog do metrô com direito a suco natural de morango - vulgo tang - dieeeeto da máquina... Isso tudo por menos de 2 reais, claro!

Eu adoroooo São Paulo! Mas isso não inclui a poluição, o trânsito e a multidão da 25 de março em época de natal...

Aqui tem ótimos lugares pra se freqüentar, pra todos os gostos...

Antigamente eu entupia a boca pra falar que eu era calma, hoje em dia me entupo da calma que me resta pra não bater em alguém!

O stress era uma palavra que morava longe de mim, enquanto nos dias hoje ele faz questão de me visitar...

Ainda assim sou a pessoa mais carinhosa do mundo, mas que gosta de receber um cafuné de vez em quando..

Meu passado me atormenta pelos erros cometidos e creio não conseguir me livrar tão cedo das conseqüências. E por falar em tormento: gosto quando a música tormenta meu corpo que grita em forma de dança: Isso acontece sempre na Flexx!

"...Eu não sou uma pessoa perfeita e estou longe de ser. Sei que não sou mais uma na multidão, o que me diferencia não é como as pessoas me vêem e sim o modo como elas se comportam em relação a mim. E quando me conhecem percebem que sou igual a qualquer outra garota de vinte e dois anos..."

Karina M.

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