sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Fugindo da sociedade! Uma pausa: "Sociedade dos Poetas Mortos"


"Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibi
finem di dederint, Leuconoe, nec Babylonios
temptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,
quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevi
spem longam reseces. dum loquimur, fugerit invida
aetas: carpe diem quam minimum credula postero

(Do poeta romano Horácio (65 - 8 AC)


"Colhe o dia, confia o mínimo no amanhã.
Não perguntes, saber é proibido, o fim que os deusesdarão a mim ou a você,
Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque.
É melhor apenas lidar com o que se cruza no seu caminho.
Se muitos invernos Júpiter te dará ou se este é o último, que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar Tirreno: seja sábio, beba o seu vinho e para o curto prazo reescale as suas esperanças. Mesmo enquanto falamos, o tempo ciumento está fugindo de nós: colhe o dia, confia o mínimo no amanhã".

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